domingo, 22 de julho de 2012

Fortaleza Inca


Sacsahuaman é uma ruína inca perto da cidade de Cusco. Esta fortaleza murada contém blocos de pedra que pesam até 300 toneladas e foram transportadas por 50 quilômetros em terreno acidentado. O que é mais impressionante, porém, é a complexidade da ligação entre as pedras que foram cortadas e encaixadas sem nenhum tipo de argamassa. Elas se unem tão bem que não se pode deslizar um pedaço de papel entre elas. A engenharia e logística da construção faz com que muitos duvidem que seja uma obra dos Incas. O primeiro grupo de pessoas a pensar assim foi o dos próprios conquistadores espanhóis.







Rocha lisa como se tivesse sido polida ou derretida.
Mas que tecnologia teria feito isso? 


Calcula-se uma força de trabalho aproximada de 25.000 homens durante 60 anos para tal feito. Além de um enorme esforço, outro mistério ainda paira sobre a obra. Trata-se da forma como as pedras foram moldadas, lixadas ou dissolvidas que também não tem explicação. Degraus perfeitamente retos no mesmo espaço em que partes arredondadas podem ser vistas. Traços de ferramentas ou qualquer evidência de trabalho humano nunca foi encontrados, nem digitais, nem artefatos.








As rochas são encaixadas em formas perfeitas criadas em outras e assim uma se une a outra. Como foram cortadas? Que tipo de equipamento foi utilizado para medir tão precisamente? A imagem passa a ideia de que altas temperaturas derreteram as rochas e assim foram empilhadas como se estivessem dentro de formas ou como se fossem blocos de gelo.





Referências:

[Inca Architecture and Construction at Ollantaytambo]
Autor: Jean-Pierre Protzen
 

Acesse agora o link abaixo e veja mais sobre este assunto:







Ilustrações do século XVI - Alemanha e Suíça

1561 - Nuremberg
Jornal - Diário de Nuremberg
Um dos primeiros avistamentos documentados de fenômenos aéreos ocorreu em 4 de abril, 1561 na madrugada ao longo de Nuremberg, na Alemanha. O que foi descrito como uma guerra nos céus, com uma grande variedade de artesanato que vão desde esferas, lanças e cilindros. O céu estava aparentemente cheio de máquinas, chocando-se na batalha por mais de uma hora. A batalha era tal que um vencedor foi percebido também. UFOs esferóides foram vistos saindo de cilíndricos maiores. No final da batalha, surge algo parecido com uma lança negra e um supernavio. A gravura foi criada por Hans Glaser para documentar o evento. Note que a xilogravura também parece indicar que dois dos objetos podem ter caído no chão.






A ilustração abaixo é de 1566, apenas cinco anos após o acontecido em Nuremberg. Foi a vez da Suíça documentar um "confronto de esferas" no céu.
August 7, 1566. (Wickiana Collection, Zurich Central Library)
A cena é bem parecida com a ocorrida em Nuremberg. Esferas escuras foram testemunhadas pairando sobre a cidade de Basel, Suíça em 1566. As esferas apareceram ao amanhecer. Muitas tornaram-se avermelhadas e com aspecto "ardente" e aos poucos foram desaparecendo. O ocorrido foi documentado por Samuel Coccius no jornal local.







sábado, 21 de julho de 2012

Se não são astronautas, são o quê?


Como o título desta postagem já é muito claro,
resolvi não digitar muito...
Assim, deixo ao critério de quem vê.

  
     
Monumento 27
El Baul - Cidade de Luzia Cotzmalguapa - Guatemala
Observe que a representação da criatura usa um capacete com formato de animal, mas é bem evidente que a pessoa que esculpiu sabia que era um capacete, pois é possível ver que um rosto humano ou similar estava por dentro.



Observe no detalhe acima, que é possível notar uma espécie de tubo ligando o capacete com algo nas costas da criatura como um sistema respiratório.

Na bíblia devido às limitações científicas e também relacionadas a incapacidade de compreensão e raciocínio dos homens da antiguidade, muitas formas de expressão podem passar informações importantes:

Ezequiel 1:10
E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem;
e do lado direito todos os quatro tinham rosto de leão... }







Referência: [Alford, Gods of the New Millenium]










As estátuas acima foram encontradas no Japão e datam do período neolítico.









Val Camonica - Italia
A Unesco reconheceu mais de 140.000 figuras que variam de 8.000a.c. até 1.000a.c. As imagens acima dispensam palavras. O que parecem?

Referências:
[Piero Adorno, Mesolitico e Neolitico in L'arte italiana, Firenze, D'Anna, 1992]








A imagem abaixo mostra com detalhes o que parece ser um homem usando capacete










sexta-feira, 20 de julho de 2012

Ezequiel (contatos extraterrestres)

Abaixo, vamos analisar o texto usando mais de uma bíblia. Colocarei entre chaves "{  }" quando houver diferenças encontradas entre elas e os comentários estarão em vermelho.


Ezequiel 1:4
Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e um resplendor ao redor, e no meio dela havia uma coisa, como de cor de âmbar, que saía do meio do fogo.
Não seria um veículo de deslocamento que usa queima de combustível?

Ezequiel 1:5
E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem. {e no meio do fogo havia quatro vultos que pareciam seres viventes. Na aparência tinham forma de ho­mem.} Poderia ser que do veículo maior (Exequiel 1:4) saísse outros veículos menores para patrulhamento individual ou coletivo?

Ezequiel 1:6
E cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas.

Ezequiel 1:7
E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés como a planta do pé de uma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido. {Suas pernas eram retas; seus pés eram como os de um bezerro e reluziam como bronze polido.}
Astronautas atuais usam trajes que fariam qualquer pessoa descrever sua aparência desta mesma forma. Os movimentos são limitados, uma vez que o uniforme precisa resistir a pressão, temperatura entre outros.  

Ezequiel 1:8
E tinham mãos de homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e assim todos quatro tinham seus rostos e suas asas. {De­baixo de suas asas, nos quatro lados, eles tinham mãos humanas. Os quatro tinham rostos e asas}.

Ezequiel 1:9
Uniam-se as suas asas uma à outra; não se viravam quando andavam, e cada qual andava continuamente em frente.
Devemos compreender que a palavra "asa" seria a única coisa possível de ser compreendida pelos antigos. Poderiam estes seres usarem hélices dobráveis ou retráteis para descerem de suas naves quando estas já se encontravam em nossa atmosfera? E se fosse um tipo de JetPack como mostrado no vídeo abaixo:


Ezequiel 1:10
E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e do lado direito todos os quatro tinham rosto de leão, e do lado esquerdo todos os quatro tinham rosto de boi; e também tinham rosto de águia todos os quatro.

Ezequiel 1:11
Assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas por cima; cada qual tinha duas asas juntas uma a outra, e duas cobriam os corpos deles. {Assim eram os seus rostos. Suas asas estavam estendidas para cima; cada um deles tinha duas asas que se encostavam na de outro ser vivente, de um lado e do outro, e duas asas que co­briam os seus corpos.}
Mais uma forte referência às asas. É obvio que eles não compreendiam o que estavam testemunhando então a ênfase naquilo que chamavam de asas é natural.
Pela descrição, poderia ser uma espécie de JetPack coletivo que permitisse mais de um condutor. O equipamento poderia ser todo em um só bloco retangular.




Ezequiel 1:12
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.

Ezequiel 1:13
E, quanto à semelhança dos seres viventes, o seu aspecto era como ardentes brasas de fogo, com uma aparência de lâmpadas; o fogo subia e descia por entre os seres viventes, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos; {Os seres viventes pareciam carvão aceso; eram como tochas. O fogo ia de um lado a outro entre os seres viventes, e do fogo saíam relâmpagos e faíscas.}
Poderia este versículo se referir a energia elétrica ou feixes de luz que o equipamento gerava?

Ezequiel 1:14
E os seres viventes corriam, e voltavam, à semelhança de um clarão de relâmpago.

Ezequiel 1:15
E vi os seres viventes; e eis que havia uma roda sobre a terra junto aos seres viventes, uma para cada um dos quatro rostos.

Ezequiel 1:16
O aspecto das rodas, e a obra delas, era como a cor de berilo {reluziam como o berilo}; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e o seu aspecto, e a sua obra, era como se estivera uma roda no meio de outra roda; {cada roda entrosada na outra}.
Agora percebe-se que a referência era sobre alguma espécie de veículo. Possivelmente não se tratava do mesmo veículo que aterrissou. Este, talvez, menor e possivelmente para uso individual. Uma espécie de andador para patrulhamento como vemos hoje em áreas monitoradas por seguranças.





Ezequiel 1:17
Andando elas, andavam pelos seus quatro lados; não se viravam quando andavam.
Poderia ser uma espécie de veículo não tripulado e controlado de forma a acompanhar os movimentos?

Ezequiel 1:18
E os seus aros eram tão altos, que faziam medo; e estas quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.

Ezequiel 1:19
E, andando os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e, elevando-se os seres viventes da terra, elevavam-se também as rodas.

Ezequiel 1:20
Para onde o espírito queria ir, eles iam; para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam defronte deles, porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.

Ezequiel 1:21
Andando eles, andavam elas e, parando eles, paravam elas e, elevando-se eles da terra, elevavam-se também as rodas defronte deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.


Ezequiel 1:22
E sobre as cabeças dos seres viventes havia uma semelhança de firmamento, com a aparência de cristal terrível, estendido por cima, sobre as suas cabeças.

Ezequiel 1:23
E debaixo do firmamento estavam as suas asas direitas uma em direção à outra; cada um tinha duas, que lhe cobriam o corpo de um lado; e cada um tinha outras duas asas, que os cobriam do outro lado.

Ezequiel 1:24
E, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, um tumulto como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas. {Ouvi­ o ruído de suas asas quan­do voavam. Parecia o ruído de mui­tas águas, parecia a voz do Todo-poderoso. Era um ruído estrondoso, como o de um exér­cito. Quan­do paravam, fechavam as asas.}


Para fechar as asas, basta que imaginemos um sistema de dobragem parcial do equipamento e o som estrondoso poderia ser relativo à potência do equipamento, mas certamente não era divino, pois se fosse puramente "poder de deus" por que faziam barulho? Não seria esse deus poderoso o suficiente para fazer com que se deslocassem em silêncio?

Ezequiel 1:25
E ouviu-se uma voz vinda do firmamento, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas. {Então veio uma voz de cima da abóbada sobre as suas cabeças, enquanto eles ficavam de asas fechadas.}
Poderia ser este "firmamento" ou esta "abóbada" um capacete? Considerando esta possibilidade, este não poderia estar conectado a alguma central de operações e assim receber ordens? Não seria a voz ouvida, um comando ou instruções via rádio?

Ezequiel 1:26
E por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças, havia algo semelhante a um trono que parecia de pedra de safira; e sobre esta espécie de trono havia uma figura semelhante à de um homem, na parte de cima, sobre ele.

Ezequiel 1:27
E vi-a como a cor de âmbar, como a aparência do fogo pelo interior dele ao redor, desde o aspecto dos seus lombos, e daí para cima; e, desde o aspecto dos seus lombos e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e um resplendor ao redor dele.{Vi que a parte de cima do que parecia ser a cintura dele, parecia metal brilhante, como que cheia de fogo, e a parte de baixo parecia fogo; e uma luz brilhante o cercava.}

Ezequiel 1:28
Tal como a aparência do arco-íris nas nuvens de um dia chuvoso, assim era o resplendor ao seu redor. Essa era a aparência da figura da glória do Senhor. Quando a vi, prostrei-me com o rosto em terra, e ouvi a voz de alguém falando.
Um CD (Compact Disk) produz o mesmo efeito de arco íris e não seria difícil fazer com que este tipo de refração de luz ocorresse em outras superfícies. Em tempos bíblicos isso não poderia ser o "RESPLENDOR" que eles viram? 














quinta-feira, 19 de julho de 2012

Traduções erradas...

A postagem anterior me deu um pouco de dor de cabeça, pois alguns religiosos teimam em dizer certos nomes errados. Repetem errado, porque ouvem errado e NÃO PESQUISAM antes de repetir, por isso, passam vergonha... mas são geralmente muito orgulhosos para darem o braço a torcer e admitirem QUE ESTÃO ERRADOS! Sendo assim, vou colocar aqui uma imagem que está sendo espalhada pela Internet (principalmente FaceBook) com as traduções ERRADAS!!! Mas vou fazer os comentários devidos para queles que gostam, como eu, de aprender SEMPRE.



PRIMEIRO:
O termo Elohim vem do hebraico antigo justamente da época anterior ao monoteísmo de Abraão. Significa "DEUSES e DEUSAS" ou seja, TODO O PANTEÃO dos antigos deuses pagãos e NÃO tem nada a ver com o deus de Abraão, Isaac e Jacob.

SEGUNDO:
O termo "El" (usado no primeiro quadrinho) significa o singular de Elohim, porém contém outra falha!!! "El Shaddai" é o deus da montanha e NÃO "todo poderoso". Faz alusão aquele específico que usava a montanha como "morada" ou local a ser encontrado, mas não diz especificamente que seria o único!

TERCEIRO:
Jireh - Adaptado do termo Jiroh, "o senhor" - nada a ver com provisão.

QUARTO:
Adonai é plural de "Adon" que significa "meu senhor". Usado pelos fenícios para se referirem ao deus pagão TAMUZ antes dos judeus existirem e antes de se falar sobre o deus hebreu na terra. Os gregos antigos usavam este mesmo nome para identificar aquele que seria o deus ADÔNIS (deus da vegetação que morre no inverno e renasce na primavera). O que significa ADONAI??? significa "MEUS DEUSES" e também não é originário do deus de Abraão, Isaac e Jacob.

QUINTO:
Kadosh significa "CONSAGRADO" e não santo!



Gosto de linguística, gosto dos idiomas AMO aprender e por isso busco e repasso o que aprendo. Gosto muito de ensinar. Lamentavelmente algumas pessoas não podem expandir suas capacidades e devem mesmo continuar engolindo somente aquilo que lhe fora permitido (ou empurrado), só podem ter acesso às estorinhas mal contadas e temem o questionamento.
São pessoas que vivem em um curral invisível onde o raciocínio é proibido, cercado de dogmas, medos e "leis" que não servem para nada além de controlar a inteligência.

Os povos vão modificando seus textos e por ignorância (e às vezes um pouco de "ingenuidade") acabam alterando significados e perdendo a sentido de muito do que leem. Desta forma, as pessoas destroem as origens que remontam milênios quando não estão preparadas para criticar ou duvidar o que lhe são oferecidos. Passam a acreditar indubitavelmente em textos errados! Isto é uma pena!

O simples fato de ler algo em uma fonte única, (exemplo: a bíblia) já é o suficiente para NÃO ACREDITAR, mesmo assim, o ser humano tende a aceitar como verdade aquilo que lhe é dado por seus ancestrais, parentes e amigos. Crescem acreditando e o pior, duvidando de qualquer coisa diferente ou que vá de encontro com as idéias lidas, como se aquilo que leram e aquilo que seus pais dizem fossem a verdade absoluta e infalível. ISSO SIMPLESMENTE NÃO EXISTE!!!
E quem não vê isso e não percebe que tudo é falível, então na verdade é COVARDE e prefere a fantasia que dá "segurança" em vez da verdade que nos permite a liberdade de pensar.



"A pesquisa arqueológica, linguística e geográfica é a única forma de crescermos neste campo, se não com certeza absoluta de tudo, que seja ao menos na direção correta".
Wagner H.Barros








Um pouco de etimologia...

Antes de iniciar a postagem, é necessário lembrar que não há espaço para limites ou dogmas religiosos aqui, por isso, ponham de lado os primitivos e atrasados conceitos e tirem as vendas dos olhos pois se não houver o "desarmamento" para a leitura, não haverá entendimento de conceitos. A maioria dos nossos ancestrais não conseguiu interpretar corretamente certas passagens devido ao medo ou à ignorância, que sempre foi a inércia na busca da verdade.



Anteriormente vimos que muito antes da bíblia judaico/cristã ser documentada, os sumérios já haviam compilado a sua própria bíblia. Agora vamos às analises:

GÊNESIS 6:4
"Naqueles dias havia nefilins na terra..."
Algumas bíblias mais modernas substituem a palavra "nefilins" erradamente por "gigantes". O problema é que a etimologia de nefilins não é a mesma, embora fossem de fato, gigantes, mas não no sentido mais comum e sim em um sentido mais específico, pois o termo "nefilim" é um termo hebraico que significa "desertor" ou "derrubado". A palavra deriva de outra também hebraica, "nafal" (verbo cair ou aquele que sofre queda) podendo ser usado como falho, perdido ou desertor.

Quem nunca ouviu falar de "Anjos Caídos" ?
Agora substitua a palavra "anjo" por "aquele que veio do espaço".
Como ficaria?

1) "aquele CAÍDO que veio do espaço"
2) "aquele DESERTOR que veio do espaço"

Em aramaico "Nephila" designa a constelação de Orion, que entre os hebreus era o anjo Shemhazai (há muitas variações) conforme relatado no Livro de Enoque.


POR QUE TANTAS PESSOAS DIZEM "LER A BÍBLIA",
MAS NÃO ENTENDEM AS ENTRELINHAS?

COMO CERTAS PASSAGENS SÃO INVISÍVEIS
PARA A MAIORIA DAS PESSOAS?

Resposta: Porque seus subconscientes não permitem!


"...quando os filhos de Elohim ( אלהים na bíblia hebraica ) adentraram às filhas dos homens e delas geraram filhos..."

Esta passagem é clara quanto aos filhos de elohim. Para não haver erros, estou colocando a palavra encontrada na bíblia hebraica, justamente por ser anterior às traduções que vieram posteriormente.

ELOHIM significa "DEUSES" e não DEUS como algumas pessoas pensam.
Sabemos que há muitas tentativas de se proibir a crença em outros deuses diferentes do deus de Abraão, Isaac e Jacob, porém a própria bíblia falha em vários pontos, AINDA BEM!!! graças a estas falhas, podemos estudar e discutir certas brechas da mesma forma como os advogados de defesa buscam falhas na lei para absolverem seus clientes.

Uma outra "escapada" pode ser lida em Gênesis 1:26 que diz:
"Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança"
Porque o termo "NOSSA" ???? resposta: Porque há mais de um... isso é uma dica de que houve interferência extraterrestre inteligente manipulando talvez não a carne ou o barro, como simbolicamente podemos ler, mas sim GENETICAMENTE de forma a passar semelhança real. Não há meio mais claro de dizer que a criação de uma ou mais raças humanas seria resultado de manipulação genética realizada por seres com tecnologia e conhecimentos muito superiores.

Voltando aos "filhos de elohim" Josué 11:22
"Nenhum dos anaquins foi deixado na terra dos filhos de Israel; somente ficaram alguns em Gaza, em Gate, e em Asdode..." em algumas traduções, pode-se encontrar o texto: "Nenhum anaquim" no lugar de "Nenhum dos anaquins", mas isso não muda o sentido da oração. Continuemos:

Anaquim (ou anakin) tem origem na palavra "ANUNNAKI" do idioma sumério, que significa "Aqueles que do céu desceram à Terra". Mais uma vez, vemos a base nos textos da bíblia pagã dos sumérios para a formação dos versículos da bíblia hebraica e mais uma vez os extraterrestres são mencionados.



Vamos para a parte final desta postagem:

Josué 15:14
"Calebe expulsou de Hebrom os três enaquins: Sesai, Aimã e Talmai, descendentes de Enaque".

Em outras bíblias pode-se encontrar poucas diferenças:
"E Calebe expulsou dali os três filhos de Anaque: Sesai, Aimã e Talmai, gerados de Anaque"

Os textos são bem parecidos e não mudam o sentido.



Agora vamos à análise:

"Filhos de Anaque" = Diferente de Anaquim ou Anakin, Anaque (ou Enaque) tem raíz direta com a palavra Enki, que como vimos na postagem anterior, trata-se de um deus muito importante para os sumérios, pois este teria salvado Utnapishtim (também conhecido por Ziusudra ou Atrahasis), se não lembra ou não leu, acesse agora e dê uma lida no que foi postado!

Anaque {A origem ou o Líder dos Anaquins}
Anaquim {Povo grande que habitava as montanhas de Judá}



Referências:
ENUMA ELISH THE EPIC OF CREATION 
by Leonard William King 
(from The Seven Tablets of Creation, London 1902)



ISBN 0340983884
Autor: Martin Worthington













terça-feira, 17 de julho de 2012

Quem eram os deuses?

Nas próximas postagens veremos mais diretamente as evidências sobre os astronautas que vinham à terra e eram interpretados como seres divinos, "DEUSES". Esta interpretação era a real capacidade daqueles que ainda não poderiam compreender o que hoje temos ao nosso redor como a tecnologia eletrônica/digital; aeronáutica; engenharia espacial e física em geral. Muito assunto há sobre a Suméria e o oriente médio em geral, por ser um local de civilizações muito antigas e por isso, civilizações que testemunharam muitos acontecimentos extraterrestres o que explica tantos mitos e tantos "deuses".


A língua portuguesa usa a palavra Deus derivada do Proto-Indo-Europeu ´deiwos´ (divino) e o termo é cognato de Zeus, o maior e mais importante dos deuses gregos. Como no judaísmo, cristianismo e islamismo só se venera a um único "deus", o objetivo era ofuscar "Zeus" e substituí-lo gradativamente por "Deus", impondo o novo conceito de deus único. Tentativa inútil.

Antes de iniciarmos os comentários mais objetivos ao propósito deste blog, faz-se necessário, nesta primeira postagem, o entendimento de algumas passagens para facilitar a compreensão de certas situações e postagens futuras.

As três religiões citadas, seriam bem mais novas do que qualquer uma das religiões pagãs da europa, áfrica e da própria ásia. Com tantos mitos e deuses das religiões conhecidas, o judaísmo, cristianismo e islamismo já teriam muito "material" para se basearem e assim criarem seus próprios dogmas, mitos e símbolos.

Embora sejam hoje bem diferentes em seus costumes e tradições, as três religiões têm como patriarca a mesma figura, Abraão (pai de multidões de povos), que sai da cidade de Ur (Caldeia) por volta de 2.000 a.c. com seus seguidores, que depois viriam a receber o nome de hebreus, e que mais a frente se tornariam os ancestrais do povo judeu.

Segundo a bíblia (e não a história) Abraão era descendente de Sem e este era irmão de Cam e Jafé. Os três seriam filhos de Noé. Muito bem, isto pode ser encontrado com facilidade na bíblia, mas o que poucos sabem (com exceção de historiadores e pesquisadores) é que o mito de Noé foi copiado da antiga religião suméria, porém o homem não se chamava Noé; os acontecimentos do dilúvio não foram exatamente os mesmos narrados na bíblia; e essa crença não era monoteísta! Em resumo: MUITO foi alterado, mudado e adaptado por aqueles que seriam os seguidores de Abraão e religiões derivadas.



O livro historicamente reconhecido como o mais antigo do mundo, chama-se EPOPÉIA DE GILGAMESH ou ÉPICO DE GILGAMESH que conta um pouco sobre a história do monarca Gilgamesh, o quinto rei da cidade de Uruk após a enchente, que teria ocorrido por volta de 2.700 antes de cristo. Gilgamesh conhece Utnapishtim (em babilônico), filho de Ubara-Tutu rei de Shurrupak. Utnapishtim ou Ziusudra (em sumeriano) também foi citado no conto "Enuma Elish", um poema sumério escrito pelo menos 1.000 anos antes da bíblia. O poema conta sobre o desgosto do Deus Enlil (deus do ar, tempestades, raios e trovões) com os habitantes da região e resolve lançar sobre eles uma enchente.

Havia, porém, um deus que admirava os humanos e em especial a Utnapishtim. Seu nome era Enki (deus do conhecimento, sabedoria, das águas, dos rios e da chuva) era meio-irmão de Enlil e sob suas instruções, Utnapishtim constrói uma embarcação e nela coloca a "semente da vida" ou "semente dos seres vivos" isto poderia incluir sua família, bem como animais de estimação e também os que seriam usados para sobrevivência.
Fragmento das tábuas de argila com escrita cuneiforme onde se conta a história de Gilgamesh



Trecho do diálogo entre Utnapishtim e Gilgamesh:
Utnapashtim contou a Gilgamesh que abriu uma portinhola e soltou uma pomba. Que a pomba voou à procura de terra firme, mas não a encontrou e retornou. Contou então que soltou uma andorinha, mas o resultado foi o mesmo. Finalmente, disse que soltou um corvo e esperou. E o corvo não regressou.

- Deduzi que devia haver terra firme em alguma parte. Depois de um tempo, o barco pousou no topo de uma montanha que despontava das água. Foi aí que eu vi que os deuses cumpriram com a palavra.
- O que você viu?
- Vi Ishtar fazer brotar no horizonte um arco-íris. Agora, sempre que vejo um, sei que os deuses reafirmam seu compromisso de não destruir totalmente a humanidade.

Gilgamesh encontra Utnapishtim



Centenas de anos mais tarde, os hebreus utilizam esta história e adulteram-na de acordo com seus interesses de forma a criar um personagem patriarcal para seu povo e uma história para este. Esta seria uma das primeiras mitologias do primeiro livro (Gênesis) do conjunto denominado Torá, um conjunto de cinco livros (pentateuco em grego) ao todo que viria a ser a bíblia dos judeus.

Com o objetivo de controlar politicamente a nação hebraica, o Torá (termo de origem hebraica) é a palavra com o significado que combina LEI e ENSINAMENTOS. Seria uma cartilha para que o povo respeitasse e com isto fosse temente aos seus líderes e ao novo Deus que estava sendo criado.



Referências:
1º BURNS, Edward McNall, "História da Civilização Ocidental"
2º [Gilgamesh - Religion and Mythology / Stephen Mitchell]
3º [Enuma Elish: the Epic of Creation - Leonard W. King]
4º [Gilgamesh (new translation) - Stuart Kendall]

     

     















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