O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido destruída há 12.000 anos). Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d’água e não podem cavar mais. As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos védicos como: As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na “velocidade do vento” e produzia um “som melodioso”. Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador “clássico”: circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que, com certeza, desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.
O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros.
Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, “o sábio”, que utilizou textos ainda mais antigos como base. Chama-se Vymaanika-Shaastra, e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longo, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas. Este documento foi traduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.
Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e aparentemente para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das “7 cidades Rishi do Império Rama”) e ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!! Essa escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro. Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus. O Hakatha (Leis dos Babilônicos) tem o seguinte texto:
“o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas, um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas. Infelizmente todo conhecimento é sempre usado para a guerra".
Os Atlantes, de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.
No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear:
“Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis; os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; a cerâmica quebrou sem causa aparente e os pássaros ficaram brancos. Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados e para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios, para lavarem-se e aos equipamentos".
No Egito antigo, representações de naves foram encontradas. Algumas bem parecidas com as atuais. |
Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.
Cidades antigas, cujos muros e calçadas foram vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação natural para isso, pois é necessário um intenso calor (de 2.000 a 2.800 graus celsius), semelhante ao de uma explosão atômica, para derreter blocos de rocha e vitrificar.
Em Mohenjo-Daro, que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão, possuía espalhado nas ruas várias “formas negras de vidro”. Descobriu-se depois que essas formas eram potes de argila que derreteram e vitrificaram dentro das casas e lojas de comércio sob um calor que nenhuma outra explosão, incêndio ou vulcão seria capaz de fazer, e sim, uma bomba nuclear.
Vitrificação rochas - Ampliar |
Vitrificação argila - Ampliar |
Fontes:
Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis,
DAVID HATCHER CHILDRESS
ISBN 0-932813-12-7
Vimana
MAINAK DHAR
ISBN-10: 0143332317
ISBN-13: 9780143332312