sábado, 22 de setembro de 2012

Vimanas

O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido destruída há 12.000 anos). Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d’água e não podem cavar mais. As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos védicos como: As sete cidades Rishi.




De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na “velocidade do vento” e produzia um “som melodioso”. Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador “clássico”: circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que, com certeza, desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.
O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros.


Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, “o sábio”, que utilizou textos ainda mais antigos como base. Chama-se Vymaanika-Shaastra, e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longo, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas. Este documento foi traduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.

Espécie de nave encontrada nas Américas


Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e aparentemente para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das “7 cidades Rishi do Império Rama”) e ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!! Essa escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro. Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus. O Hakatha (Leis dos Babilônicos) tem o seguinte texto:
“o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas, um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas. Infelizmente todo conhecimento é sempre usado para a guerra".




Os Atlantes, de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.
No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear:
“Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis; os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; a cerâmica quebrou sem causa aparente e os pássaros ficaram brancos. Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados e para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios, para lavarem-se e aos equipamentos".


No Egito antigo, representações de naves foram encontradas.
Algumas bem parecidas com as atuais.





Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.
Cidades antigas, cujos muros e calçadas foram vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação natural para isso, pois é necessário um intenso calor (de 2.000 a 2.800 graus celsius), semelhante ao de uma explosão atômica, para derreter blocos de rocha e vitrificar.
Em Mohenjo-Daro, que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão, possuía espalhado nas ruas várias “formas negras de vidro”. Descobriu-se depois que essas formas eram potes de argila que derreteram e vitrificaram dentro das casas e lojas de comércio sob um calor que nenhuma outra explosão, incêndio ou vulcão seria capaz de fazer, e sim, uma bomba nuclear.

Vitrificação rochas - Ampliar
Vitrificação argila - Ampliar















Fontes:

Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis,
DAVID HATCHER CHILDRESS
ISBN 0-932813-12-7



Vimana
MAINAK DHAR
ISBN-10: 0143332317
ISBN-13: 9780143332312


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Nibiru?



Baseando-se na ideia de que os sumérios (assim como outras civilizações) tiveram contatos com seres de outros planetas, Zecharia Sitchin relata sua visão sobre a possibilidade de existência de um planeta citado pelos antigos sumérios.

Este planeta chamar-se-ia Nibiru (pronuncia suposta em sumério: ni-bu-rum). Seu significado é algo como ponto de encontro ou de cruzamento.

Ao ensinar aos homens sobre astronomia, os extraterrestres teriam falado sobre Nibiru e teriam transmitido a alguns humanos que este planeta passa por nossos sistema solar a cada 3.600 anos, embora diferenças neste período sejam aceitas devido às interferências dos astros sobre Nibiru. Sua rota é muito próxima do Cinturão de Asteróides que está localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter.

De acordo com histórias dos sumérios e os estudos de Zecharia Sitchin, após a formação do Sistema Solar, Nibiru fora atraído pela gravidade do nosso Sol e ao passar muito perto de outro planeta (Tiamat), Nibiru teria provocado a explosão deste quando um de seus satélites se chocou e assim teria sido a origem do Cinturão de Asteróides.


SERÁ VERDADE?




Enquanto isso, assista a estes vídeos abaixo:


PARTE 1




PARTE 2











domingo, 26 de agosto de 2012

Livro de Enoque (PARTE 1)


O Primeiro livro de Enoque é conhecido pela sua versão em etíope e mais tarde pelas traduções gregas de vários dos seus capítulos guardam passsagens e revelações importantíssimas, mas devido a falta de interesse dos chamados "cristãos modernos" ainda não é divulgado muito menos citado ou ensinado nos cultos protestantes apenas por ignorância e falta de informação dos pastores.

Os textos escritos por Enoque foram encontrados em Qumram (Cisjordânia), na Gruta 4, e coincide com muitos textos antigos que, como citado acima, apenas os etíopes possuíam há séculos. Foram encontrados com cópias do Livro dos Gigantes (Nefilins) referenciados no capítulo IV do Primeiro livro de Enoque e também na bíblia "conhecida" dos judeus, crentes e católicos.

Segundo Nickelsburg e Vanderkam a composição dos primeiros capítulos aconteceu a partir do terceiro século antes de Cristo.



VAMOS AO MAIS IMPORTANTE:

CAPÍTULO 1
[01] Havia um sábio, um grande artífice, e o Senhor dedicou-lhe seu amor e o recebeu, a ponto de fazê-lo testemunhar as mais altas moradas dos maiores e mais sábios imutáveis reinos do Todo Poderoso. As mais maravilhosas, gloriosas e brilhantes estações de muitos olhos dos servidores do Senhor, e o inacessível trono do Senhor. E os graus de manifestações e hostes incorpóreas, o inefável ministério e a multitude dos elementos, as várias aparições e o canto indizível das hostes dos Querubins, e a luz infinita.
Por que algumas pessoas têm ou teriam o privilégio de serem escolhidos para abdução? Porque talvez apresentassem mesmo um diferencial, uma capacidade de compreensão que diferenciava, mesmo naquela época, alguns homens. Nem todos podem conhecer verdades e isso é assim até hoje! Há aqueles que ao estudarem ciências ocultas, física e capacidades latentes do ser humano enlouquecem e por isso nem tudo pode ser revelado a todos. Enoque certamente tinha capacidade de entender o que lhe seria mostrado e ensinado, mas a maioria não!

[04] No primeiro dia do primeiro mês, estava eu sozinho em minha casa descansando no meu leito, quando adormeci.

[05] E quando estava adormecido, uma grande tristeza tomou conta de meu coração. Chorei durante o sono e não podia entender que tristeza era aquela, ou o que iria acontecer-me.

[06] E então apareceram dois homens, extraordinariamente grandes, como eu nunca vira antes na Terra. Suas faces resplandeciam como o Sol, seus olhos eram como uma chama e de seus lábios saía um canto e um fogo, variados, de cor violeta na aparência. Suas asas eram mais brilhantes que o ouro, suas mãos, mais brancas que a neve.
Já comentamos aqui no blog sobre os nefilins (gigantes) ora alguns são apontados como maus ora são apontados como bons, e nesse segundo caso geralmente os antigos preferiam o termo "anjo" para especificá-los, mas isso não ocorre nesta passagem!

[07] Eles estavam em pé, na cabeceira de meu leito, e puseram-se a me chamar pelo nome.

[08] Acordei e vi claramente aqueles dois homens, de pé, na minha frente.
Em outras situações, certamente seriam chamados de anjos.

[09] Saudei-os e fui tomado de medo. Meu semblante transformou-se pelo terror, e os homens disseram:

[10] “Tem coragem, Enoque, não temas. O Deus eterno nos mandou a ti e, vê! Tu hoje deverás subir aos céus conosco, e deverás dizer a teus filhos e aos da tua família tudo o que deverão fazer na casa durante tua ausência na Terra. Não os deixes procurar-te até que o Senhor te devolva a eles”.
Esta é uma óbvia evidência de abdução e claramente percebe-se que seria uma viagem longa, por isso os cuidados com os filhos, que deveriam estar cientes de que talvez não veriam mais o pai.

[11] E não me demorei em obedecê-los. Saí de minha casa, como me foi ordenado, chamei meus filhos Matusalém, Regim e Gaidad, e contei-lhe todas as maravilhas que me haviam dito aqueles homens.

[Capítulo III, versículo único] Aconteceu que, depois de Enoque ter falado com os filhos, os anjos o levaram em suas asas ao primeiro céu e o puseram nas nuvens. “E aí eu olhei, e olhei outra vez mais para o alto e vi o éter. Eles me puseram no primeiro céu e me mostraram um grande mar, maior que o mar da Terra”.
Aqui a palavra "anjos" é usada mas não por Enoque e sim por quem estava escrevendo. Tal como muitos dos antigos, não tinham capacidade ainda para compreender contatos extraterrestres. Tudo que não se podia compreender era dito como de deus, demônios ou intermediado por anjos... blá, blá, blá...

Há quem diga que "primeiro céu" seja um determinado nível de altitude já outros acreditam que sejam planetas! Ao continuar a leitura, perceba que as duas hipóteses são possíveis.

[Capítulo VII, versículo único] E aqueles homens me tomaram e me conduziram ao segundo céu, e me mostraram as trevas, mais escuras que as da Terra. Eu vi prisioneiros atados, vigiados, que aguardavam o grande e infinito julgamento, e esses anjos eram escuros, mais escuros que a escuridão da terra. Os faziam chorar incessantemente, o tempo todo...
Os seres, muitas vezes chamados de anjos, são como "militares" e como tal respeitam hierarquias. Neste trecho Enoque presencia o tratamento de alguns seres com outros (semelhantes? talvez sim, talvez não). É fácil de compreender a aplicação de penalidades, mas o que não é fácil para os cristãos pesarem e compreenderem é que certas ações são contrárias ao que eles acreditam ser o "amor de deus". Deveriam pensar de forma mais natural que estes seres (NÃO ANJOS) poderiam ser tão cruéis como os seres humanos e que isso NADA tem a ver com deus nenhum.

[Capítulo X, versículo único] Aqueles dois homens me tomaram e me conduziram ao norte, e me mostraram um lugar terrível onde havia todas as maneiras de torturas, trevas e escuridão sufocantes. Nenhuma luz havia lá, mas um fogo escuro constantemente ardia no alto. E havia um rio de fogo que corria, e por todo o lugar havia fogo. Por todo lugar havia geada e gelo, sede e tremores, enquanto que as penas eram muito cruéis. Os anjos temíveis e impiedosos portavam armas terríveis e infligiram torturas tenebrosas.
Poderia ser na terra, o local descrito, pois existem lugares aqui mesmo onde se pode encontrar vulcões e neve... rios de lava e tremores de terra...
Os "anjos temíveis e impiedosos" portavam armas. Por que anjos portariam armas se existisse de fato ligação com o divino? Armas são elementos naturais de seres de carne e osso que a utilizam para defesa ou imposição de vontades. Quem não percebe isso é muito limitado intelectualmente e precisa de muito, muito tratamento para enxergar um palmo na frente da cara!



REFERÊNCIAS:


Nickelsburg
Enoch 1 Hermeneia
Minneapolis, 2004




George W.E. Nickelsburg and James C. VanderKam
A Commentary on the Book of 1 Enoch, 2012
ISBN 978-0-8006-9666-1









segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Josef F. Blumrich

Se você não tem nada que te impeça de estudar de outras fontes e opiniões diferentes à bíblia, saia um instante da "forma" que a séculos a religião fez questão de manter e leia o livro de Ezequiel através dos olhos e mentes do século 21 e com uma mente aberta, você pode se surpreender com o que vai encontrar.

Josef F. Blumrich (17/03/1913 - 10/02/2002)


Protótipo apresentado pelo canal History Channel
"As Astronaves de Ezequiel" é o livro do engenheiro astrofísico Josef F. Blumrich é um dos mais importantes livros de estudos físicos e de ufologia. O autor, Joseph Blumrich, era um engenheiro da NASA, cujo filho estava lendo von Daniken "Eram os Deuses Astronautas?". Seu filho foi animado com as possibilidades levantadas por von Daniken cujo livro inclui uma breve menção dos eventos descritos no livro de Ezequiel na Bíblia. Mas Blumrich era cético e procurou desmascarar toda a ideia de visitantes extraterrestres ao nosso planeta em tempos antigos. Blumrich acreditou que o processo de desmistificação seria uma coisa fácil porque as descrições de Ezequiel dos objetos que ele encontrou eram tão elaboradamente detalhadas que um engenheiro do seu nível poderia fazê-lo facilmente. O que aconteceu foi justamente o contrário! quanto mais ele analisou as descrições de Ezequiel, mais ele reconheceu semelhanças com tecnologias já na prancheta de ideias e projetos da NASA.

Blumrich com toda a sua crítica cética e conhecimentos, divulga seus estudos sobre as descrições de Ezequiel em uma obra de literatura ufológica de grande valor. Este não é apenas um livro sobre a tecnologia, mas também uma alternativa muito interessante voltada aos acontecimentos descritos no livro de Ezequiel.


O livro "As Astronaves de Ezequiel" é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada em abordagens mais racionais para o fenômeno UFO e a ideia de visitantes antigos. Pode muito bem ser um dos relatos mais detalhados de uma série de Contatos Imediatos do Terceiro Grau no registro, e isso aconteceu 2500 anos atrás!




ISBN 0-553-08378-3 (primeira edição)
Bantam Books, 1974











segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Os índios Kayapós e o BEP-KOROROTI

Há muitos anos em uma aldeia Kayapó (Kaiapó ou Caiapó) na serra de Pukato-ti no Pará, segundo a história contada por Güey-babã para João Américo Peret, grandes explosões, clarões, fumaça e raios foram vistos e ouvidos pelos antigos indígenas. Dizem eles que de uma canoa voadora que pousou sobre um morro/montanha, desceu um ser alto com roupa grande, larga e branca - . Eles o chamaram de Bep-Kororoti, "vindo do céu".

Muitos fugiram para a floresta e alguns ficaram na tentativa de defesa. Os Kayapós atacaram o intruso, mas todos que tentavam tocar o , caíam ao chão com dores nas mãos e alguns até desacordados, provavelmente deveria ser choque elétrico, mas eles não faziam ideia do que seria eletricidade. Aos poucos os Kayapós perceberam que ele não atacava, apenas se defendia, foi quando empunhando uma espécie de cajado que eles chamam de Kob (arma de trovão) o ser reduziu a pó uma pedra e depois uma árvore e assim os Kayapós viram que se ele quisesse teria feito o mesmo com eles e aos poucos eles foram se acalmando e se tornando amigos, mesmo assim, raramente era visto sem .

Bep-Kororoti aprendeu a caçar com os Kayapós e se tornou muito bom nesta atividade. Foi aceito como guerreiro e se casou com uma mulher da tribo. Bep-Kororoti teve filhos homens e uma menina, ela se chamava Nyobogti. Ensinou muitas coisas que até hoje os tribos Kayapós seguem. Ele participou na construção da "casa dos homens" ou Ng-ob, uma espécie de escola que mantém os costumes indígenas aos jovens. Criou um conselho para discussões de assuntos da tribo. Quando faltava alimentos, Bep-Kororoti empunhava seu Kob e matava animais sem ferí-los.

Um dia Bep-Kororoti reuniu sua família, menos sua filha Nyobogti, e partiu em sua canoa. Pelo que parece, outro ser bem parecido fisicamente também esteve e causou mortes, fome e destruição.
Nyobogti sabia que era filha de Bep-Korororti e dizia saber como conseguir alimentos. Já era mãe de um menino e estava casada com um guerreiro quando resolve ir até a serra de Pukato-ti com o marido.

Ao chegar em um determinado local, Nyobogti procura por uma "árvore específica" e ao encontrá-la, senta-se com seu filho no colo. Nyobogti pede para que o marido dobre os "galhos" da "árvore" até que atinjam o solo. Depois uma forte explosão novamente acompanhada de nuvens e trovões faz com que a "arvore" suba para o céu deixando o marido sozinho por dias e noites.
Um dia, ele ouve novamente um estrondo e ao retornar ao local ele vê que a "árvore" estava de volta ao mesmo local e Nyobogti estava lá com seu pai, Bep-Kororoti. Eles traziam muita comida e era diferente de tudo que os Kayapós conheciam.
Bep-Kororoti volta para a árvore e parte novamente para o céu. Sua filha Nyobogti retorna com o marido para a aldeia e divulga a mensagem de ordem de Bep-Kororoti:

"Todos devem sair da aldeia e refazer suas casas em determinado local na serra Pukato-ti onde receberão comida. Deverão guardar sementes de frutos, verduras e arbustos até as próximas chuvas para deitá-las na terra para gerarem nova colheita"


A tribo prosperou e se espalhou desde as montanhas até o horizonte.

Representação de Bep-Kororoti usando o Bô (traje) e o Kob (arma de trovão)




Em 1962, com o sertanista Francisco Meirelles e o indigenista Cícero Cavalcante, João Américo Peret documentou o ritual sagrado de Bep-Kororoti que muito antes do primeiro astronauta andar na lua, o ritual mostra os movimentos de um homem com sua roupa especial () de forma bem similar e lenta, imitando os movimentos de Bep-Kororoti.





"Quem imitou os trajes foram
os astronautas modernos"

João Américo Peret






JOÃO AMÉRICO PERET, um dos mais renomados indigenista do país, era também arqueólogo, escritor, jornalista, cronista, contador de histórias, acadêmico, roteirista cinematográfico e fotógrafo.
Como indigenista trabalhou no serviço de proteção ao índio (SPI) e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) no período de 1950 a 1970 tendo convivido, nesta época, com o Marechal Rondon e sertanistas conhecidos como os irmãos Villas Boas, Francisco Meirelles e Gilberto Pinto. Participou da criação do Museu do Índio e da criação da ‘Comissão Pró-Índio, no Rio de Janeiro. João Américo Peret morreu em 17/03/2011.






A tribo Kayapó dos Xikrin afirmam ser descendentes de Bep-Kororoti.


Para civilizações que existiram há milhares de anos (sumérios, fenícios, caldeus, egípcios, cananeus, hebreus etc) a palavra "deuses" era usada para explicar os poderes dos seres que vinham à terra e interagiam com os humanos.

Estes seres, semelhantes aos homens, eram capazes de voar; manuseavam armamentos avançados e muito poderosos; davam dicas e sábios conselhos e ensinavam astronomia e ciências aos humanos.

Hoje, estamos no século 21, nossa mente deve se abrir!!! devemos largar a visão primitiva dos nossos ancestrais e aceitar estes acontecimentos com o que conhecemos e compreendemos sobre as ciências e tecnologias atuais.


Não era deus nem deuses...
Eram astronautas!









quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Monólitos de Baalbek

Bloco de 1.200 toneladas

A antiga cidade de Baalbek na Fenícia (atual Líbano) foi chamada de Heliópolis pelos romanos. Não confundir com Heliópolis do Egito. Baalbek situa-se no fértil vale Bekaa entre o monte Líbano a oeste e as montanhas Anti-Líbano a leste.

De acordo com arqueólogos as construções datam da Idade do Bronze, por volta de 2900-2300 a.c. e dedicado às deidades Adad-Ishtar-Shamash.




Segundo relatos de Gilgamesh, rei da suméria em 2.700 a.c., no local era possível testemunhar o pouso e decolagem de "embarcações".












domingo, 22 de julho de 2012

Fortaleza Inca


Sacsahuaman é uma ruína inca perto da cidade de Cusco. Esta fortaleza murada contém blocos de pedra que pesam até 300 toneladas e foram transportadas por 50 quilômetros em terreno acidentado. O que é mais impressionante, porém, é a complexidade da ligação entre as pedras que foram cortadas e encaixadas sem nenhum tipo de argamassa. Elas se unem tão bem que não se pode deslizar um pedaço de papel entre elas. A engenharia e logística da construção faz com que muitos duvidem que seja uma obra dos Incas. O primeiro grupo de pessoas a pensar assim foi o dos próprios conquistadores espanhóis.







Rocha lisa como se tivesse sido polida ou derretida.
Mas que tecnologia teria feito isso? 


Calcula-se uma força de trabalho aproximada de 25.000 homens durante 60 anos para tal feito. Além de um enorme esforço, outro mistério ainda paira sobre a obra. Trata-se da forma como as pedras foram moldadas, lixadas ou dissolvidas que também não tem explicação. Degraus perfeitamente retos no mesmo espaço em que partes arredondadas podem ser vistas. Traços de ferramentas ou qualquer evidência de trabalho humano nunca foi encontrados, nem digitais, nem artefatos.








As rochas são encaixadas em formas perfeitas criadas em outras e assim uma se une a outra. Como foram cortadas? Que tipo de equipamento foi utilizado para medir tão precisamente? A imagem passa a ideia de que altas temperaturas derreteram as rochas e assim foram empilhadas como se estivessem dentro de formas ou como se fossem blocos de gelo.





Referências:

[Inca Architecture and Construction at Ollantaytambo]
Autor: Jean-Pierre Protzen
 

Acesse agora o link abaixo e veja mais sobre este assunto:







Ilustrações do século XVI - Alemanha e Suíça

1561 - Nuremberg
Jornal - Diário de Nuremberg
Um dos primeiros avistamentos documentados de fenômenos aéreos ocorreu em 4 de abril, 1561 na madrugada ao longo de Nuremberg, na Alemanha. O que foi descrito como uma guerra nos céus, com uma grande variedade de artesanato que vão desde esferas, lanças e cilindros. O céu estava aparentemente cheio de máquinas, chocando-se na batalha por mais de uma hora. A batalha era tal que um vencedor foi percebido também. UFOs esferóides foram vistos saindo de cilíndricos maiores. No final da batalha, surge algo parecido com uma lança negra e um supernavio. A gravura foi criada por Hans Glaser para documentar o evento. Note que a xilogravura também parece indicar que dois dos objetos podem ter caído no chão.






A ilustração abaixo é de 1566, apenas cinco anos após o acontecido em Nuremberg. Foi a vez da Suíça documentar um "confronto de esferas" no céu.
August 7, 1566. (Wickiana Collection, Zurich Central Library)
A cena é bem parecida com a ocorrida em Nuremberg. Esferas escuras foram testemunhadas pairando sobre a cidade de Basel, Suíça em 1566. As esferas apareceram ao amanhecer. Muitas tornaram-se avermelhadas e com aspecto "ardente" e aos poucos foram desaparecendo. O ocorrido foi documentado por Samuel Coccius no jornal local.







sábado, 21 de julho de 2012

Se não são astronautas, são o quê?


Como o título desta postagem já é muito claro,
resolvi não digitar muito...
Assim, deixo ao critério de quem vê.

  
     
Monumento 27
El Baul - Cidade de Luzia Cotzmalguapa - Guatemala
Observe que a representação da criatura usa um capacete com formato de animal, mas é bem evidente que a pessoa que esculpiu sabia que era um capacete, pois é possível ver que um rosto humano ou similar estava por dentro.



Observe no detalhe acima, que é possível notar uma espécie de tubo ligando o capacete com algo nas costas da criatura como um sistema respiratório.

Na bíblia devido às limitações científicas e também relacionadas a incapacidade de compreensão e raciocínio dos homens da antiguidade, muitas formas de expressão podem passar informações importantes:

Ezequiel 1:10
E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem;
e do lado direito todos os quatro tinham rosto de leão... }







Referência: [Alford, Gods of the New Millenium]










As estátuas acima foram encontradas no Japão e datam do período neolítico.









Val Camonica - Italia
A Unesco reconheceu mais de 140.000 figuras que variam de 8.000a.c. até 1.000a.c. As imagens acima dispensam palavras. O que parecem?

Referências:
[Piero Adorno, Mesolitico e Neolitico in L'arte italiana, Firenze, D'Anna, 1992]








A imagem abaixo mostra com detalhes o que parece ser um homem usando capacete










sexta-feira, 20 de julho de 2012

Ezequiel (contatos extraterrestres)

Abaixo, vamos analisar o texto usando mais de uma bíblia. Colocarei entre chaves "{  }" quando houver diferenças encontradas entre elas e os comentários estarão em vermelho.


Ezequiel 1:4
Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e um resplendor ao redor, e no meio dela havia uma coisa, como de cor de âmbar, que saía do meio do fogo.
Não seria um veículo de deslocamento que usa queima de combustível?

Ezequiel 1:5
E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem. {e no meio do fogo havia quatro vultos que pareciam seres viventes. Na aparência tinham forma de ho­mem.} Poderia ser que do veículo maior (Exequiel 1:4) saísse outros veículos menores para patrulhamento individual ou coletivo?

Ezequiel 1:6
E cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas.

Ezequiel 1:7
E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés como a planta do pé de uma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido. {Suas pernas eram retas; seus pés eram como os de um bezerro e reluziam como bronze polido.}
Astronautas atuais usam trajes que fariam qualquer pessoa descrever sua aparência desta mesma forma. Os movimentos são limitados, uma vez que o uniforme precisa resistir a pressão, temperatura entre outros.  

Ezequiel 1:8
E tinham mãos de homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e assim todos quatro tinham seus rostos e suas asas. {De­baixo de suas asas, nos quatro lados, eles tinham mãos humanas. Os quatro tinham rostos e asas}.

Ezequiel 1:9
Uniam-se as suas asas uma à outra; não se viravam quando andavam, e cada qual andava continuamente em frente.
Devemos compreender que a palavra "asa" seria a única coisa possível de ser compreendida pelos antigos. Poderiam estes seres usarem hélices dobráveis ou retráteis para descerem de suas naves quando estas já se encontravam em nossa atmosfera? E se fosse um tipo de JetPack como mostrado no vídeo abaixo:


Ezequiel 1:10
E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e do lado direito todos os quatro tinham rosto de leão, e do lado esquerdo todos os quatro tinham rosto de boi; e também tinham rosto de águia todos os quatro.

Ezequiel 1:11
Assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas por cima; cada qual tinha duas asas juntas uma a outra, e duas cobriam os corpos deles. {Assim eram os seus rostos. Suas asas estavam estendidas para cima; cada um deles tinha duas asas que se encostavam na de outro ser vivente, de um lado e do outro, e duas asas que co­briam os seus corpos.}
Mais uma forte referência às asas. É obvio que eles não compreendiam o que estavam testemunhando então a ênfase naquilo que chamavam de asas é natural.
Pela descrição, poderia ser uma espécie de JetPack coletivo que permitisse mais de um condutor. O equipamento poderia ser todo em um só bloco retangular.




Ezequiel 1:12
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.

Ezequiel 1:13
E, quanto à semelhança dos seres viventes, o seu aspecto era como ardentes brasas de fogo, com uma aparência de lâmpadas; o fogo subia e descia por entre os seres viventes, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos; {Os seres viventes pareciam carvão aceso; eram como tochas. O fogo ia de um lado a outro entre os seres viventes, e do fogo saíam relâmpagos e faíscas.}
Poderia este versículo se referir a energia elétrica ou feixes de luz que o equipamento gerava?

Ezequiel 1:14
E os seres viventes corriam, e voltavam, à semelhança de um clarão de relâmpago.

Ezequiel 1:15
E vi os seres viventes; e eis que havia uma roda sobre a terra junto aos seres viventes, uma para cada um dos quatro rostos.

Ezequiel 1:16
O aspecto das rodas, e a obra delas, era como a cor de berilo {reluziam como o berilo}; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e o seu aspecto, e a sua obra, era como se estivera uma roda no meio de outra roda; {cada roda entrosada na outra}.
Agora percebe-se que a referência era sobre alguma espécie de veículo. Possivelmente não se tratava do mesmo veículo que aterrissou. Este, talvez, menor e possivelmente para uso individual. Uma espécie de andador para patrulhamento como vemos hoje em áreas monitoradas por seguranças.





Ezequiel 1:17
Andando elas, andavam pelos seus quatro lados; não se viravam quando andavam.
Poderia ser uma espécie de veículo não tripulado e controlado de forma a acompanhar os movimentos?

Ezequiel 1:18
E os seus aros eram tão altos, que faziam medo; e estas quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.

Ezequiel 1:19
E, andando os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e, elevando-se os seres viventes da terra, elevavam-se também as rodas.

Ezequiel 1:20
Para onde o espírito queria ir, eles iam; para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam defronte deles, porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.

Ezequiel 1:21
Andando eles, andavam elas e, parando eles, paravam elas e, elevando-se eles da terra, elevavam-se também as rodas defronte deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.


Ezequiel 1:22
E sobre as cabeças dos seres viventes havia uma semelhança de firmamento, com a aparência de cristal terrível, estendido por cima, sobre as suas cabeças.

Ezequiel 1:23
E debaixo do firmamento estavam as suas asas direitas uma em direção à outra; cada um tinha duas, que lhe cobriam o corpo de um lado; e cada um tinha outras duas asas, que os cobriam do outro lado.

Ezequiel 1:24
E, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, um tumulto como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas. {Ouvi­ o ruído de suas asas quan­do voavam. Parecia o ruído de mui­tas águas, parecia a voz do Todo-poderoso. Era um ruído estrondoso, como o de um exér­cito. Quan­do paravam, fechavam as asas.}


Para fechar as asas, basta que imaginemos um sistema de dobragem parcial do equipamento e o som estrondoso poderia ser relativo à potência do equipamento, mas certamente não era divino, pois se fosse puramente "poder de deus" por que faziam barulho? Não seria esse deus poderoso o suficiente para fazer com que se deslocassem em silêncio?

Ezequiel 1:25
E ouviu-se uma voz vinda do firmamento, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas. {Então veio uma voz de cima da abóbada sobre as suas cabeças, enquanto eles ficavam de asas fechadas.}
Poderia ser este "firmamento" ou esta "abóbada" um capacete? Considerando esta possibilidade, este não poderia estar conectado a alguma central de operações e assim receber ordens? Não seria a voz ouvida, um comando ou instruções via rádio?

Ezequiel 1:26
E por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças, havia algo semelhante a um trono que parecia de pedra de safira; e sobre esta espécie de trono havia uma figura semelhante à de um homem, na parte de cima, sobre ele.

Ezequiel 1:27
E vi-a como a cor de âmbar, como a aparência do fogo pelo interior dele ao redor, desde o aspecto dos seus lombos, e daí para cima; e, desde o aspecto dos seus lombos e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e um resplendor ao redor dele.{Vi que a parte de cima do que parecia ser a cintura dele, parecia metal brilhante, como que cheia de fogo, e a parte de baixo parecia fogo; e uma luz brilhante o cercava.}

Ezequiel 1:28
Tal como a aparência do arco-íris nas nuvens de um dia chuvoso, assim era o resplendor ao seu redor. Essa era a aparência da figura da glória do Senhor. Quando a vi, prostrei-me com o rosto em terra, e ouvi a voz de alguém falando.
Um CD (Compact Disk) produz o mesmo efeito de arco íris e não seria difícil fazer com que este tipo de refração de luz ocorresse em outras superfícies. Em tempos bíblicos isso não poderia ser o "RESPLENDOR" que eles viram? 














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